“O meu amor é cego”, do poeta Quelyno Souza, será lançado no dia 10/10 na capital paraibana
O
meu amor é cego, sétimo trabalho do poeta
Quelyno Souza, é um livro que reúne mais de 40 poesias divididas em quatro
categorias - Poemas, Poemetos, Sonetos e Haicais, será lançado na quinta-feira,
dia 10 de outubro, a partir das 19h30, no O Sebo Cultural, localizado em João
Pessoa. O acesso ao público interessado será gratuito, podendo além de
prestigiar esse evento cultural, adquirir a obra pelo preço simbólico de R$ 15
(quinze reais) com a organização do lançamento.
Essa
obra foi financiada pelo Fundo de
Incentivo à Cultura - FIC Augusto dos Anjos, que tem como objetivos estimular a
formação artística e cultural no Estado da Paraíba; incentivar a produção
artística e cultural paraibana, nas atividades e ações desenvolvidas; e
preservar e difundir o patrimônio histórico, artístico e cultural paraibano. Beneficia,
portanto, não só a Literatura, mas as Artes Cênicas, Música, Artes Plásticas,
Artes Gráficas, Filatelia, Numismática e Congêneres, Patrimônio Cultural,
histórico e demais acervos, Rádio e Televisão educativa e cultural, além do
Folclore e do Artesanato.
“Nós vivemos
amarrados
Eu e ela como
um nó cego
Um pelo amor
do outro se mata
No estado do
nego
Proponho uma
garrafa na mesa
Em sinal do
nosso grande amor
Um vinho
branco ou tinto
Ela me vem com
uma xícara de café
Mesmo assim
declaro tudo que sinto
Nos seus
braços me entrego
A cada
instante que junto ficamos
Por isso digo
e não nego
‘Acredite se
quiser’
O meu amor é
cego” |Quelyno Souza – Poema-título do livro|
Quelyno Souza (Foto: Acervo) |
O AUTOR
Terceiro filho
de uma prole de cinco, Quelyno Souza nasceu sob a constelação do signo de
gêmeos, na cidade de Guarabira, no interior da Paraíba. Radialista, poeta e
membro da Academia Paraibana de Poesia, publicou seis folhetos, os: Vida Nova (1986), Criaturas (1990), Radialista
em campo (2001), Terra Paraíba (2011),
Botafogo – uma história em jogo
(2011) e a Peleja do solteiro contra o casado
(2011).
Em 1991
participou do V Festival de Música do SESC,
com a letra “Como diz o Boris Casoy: isto é uma vergonha”. No ano seguinte, com
a poesia Falando de economia, conquistou
o 3º lugar no concurso de Letras Musicais
da gravadora Golden Music. Em 1998 apresentou o recital de poesia Cá entre nós, no Teatro Lima Penante.
Em 2011 expôs
a coletânea Sensibilidade, no
Shopping SEBRAE, na capital paraibana. No final desse mesmo ano, arrebatou o Prêmio Pedra do Reino na categoria Poesia. Em 2008 expôs Quiçá – o amor e suas diversas faces, na
Biblioteca Pública Estadual. Essa mesma exposição recebeu menção honrosa da Assembleia
Legislativa do Estado da PB.
No ano de
2010, foi premiado pelo Ministério da
Cultura - Minc com o Prêmio Mais Cultura
de Literatura de Cordel.
FEEDBACK DOS LEITORES
“O meu amor cego é o mais táctil dos
sentimentos. Quelyno amplia os desejos espinosianos ao demonstrar que os
amantes transcendem da carne ao verbo na saliva do beijo geométrico.”
(Wellington Pereira – Professor da UFPB e Escritor).
“Quelyno Souza
é um poeta musical. Seu O meu amor é cego
pede para migrar das páginas para os acordes de um violão.” (Astier Basílio – Jornalista
e Escritor).
“A arte de
passear pelo interior da alma, aflorando no olhar a continuação do ser não é
pra qualquer um, e Quelyno Souza faz isso maravilhosamente mente!” (Nik Fernandes
– Cantora da Banda Osorno).
Mais
informações:
Fone:
(83) 9305-9399
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