As Relações Públicas, de fato, são humanas

              Costumam dizer que é com o tempo que os plantios semeados dão frutos. E cada vez mais, consigo perceber que isso não é apenas uma lenda urbana ou “regra da justiça”, mas, nada mais, nada menos que a lei natural das coisas. A vida nos presenteia, mais cedo ou mais tarde, com tudo que lhe soma e que lhe dar ânimo para seguir adiante. E essa foi a sensação que tive na noite desta última segunda-feira (12), a partir do convite de fazer uma visita a uma turma de Relações Públicas, na disciplina Relações Públicas Humanas (UFPB), ministrada tão brilhantemente pelo Prof. Dr. Severino Lucena.
            Não há felicidade maior em poder compartilhar suas atuações profissionais, mesmo que ainda prematuras, com pessoas que buscam o mesmo objetivo que você; um lugar ao sol nas Relações Públicas.
            Essa experiência é única, singular, ímpar. E só tenho a agradecer ao Prof. Severino pela consideração a mim enquanto pessoa, profissional e eterna aluna. Pois alguém como ele lhe acrescenta sempre, durante ou depois da experiência acadêmica. Educador como ele, que perpassa o âmbito universitário na esperança de mostrar aos seus alunos vivências cotidianas, práticas, transcende o limite do teórico, alimentando a confiança no trilhar de uma profissão. E isso é sine qua non para todos que passaram, passam e passarão pelas suas mãos.

Turma "Relações Públicas Humanas" (Foto: Acervo Pessoal)

            A você, turma, espero ter conseguido mostrar um pouco daquilo que almejo ser. Da minha luta feroz pela valorização, pelo conhecimento e reconhecimento da profissão de Relações Públicas, e por sempre acreditar que temos muito mais a oferecer do que, no mínimo, é procurado. Então façamos a diferença juntos! Sejamos sábios e coerentes, sensíveis e pró-ativos, multifacetados e focados, pois acredito que as RPs tem muito ainda a acrescentar à comunicação, à sociedade, à cultura.
            Portanto, seja na área organizacional, acadêmica, comunicacional, cultural, sejamos o melhor que podermos ser. Acreditemos no nosso potencial, e acima de tudo, naquilo que nos alimenta, nos faz bem, e nos fortalece para seguir adiante e lutar pelos nossos objetivos.
            Eu, na esperança pela comunicação alvo, com foco na cultura, no tratamento com o público, seja através de um cerimonial, de uma produção cultural ou até mesmo num texto publicado nesse blog, que tem unicamente a função de intercâmbio entre a cultura viva que comunica, seja ela nos mais diversos segmentos, buscará sempre contribuir para que a cultura que está em mim, em você, em nós seja alicerçada na boa comunicação e que ela consiga transcender fronteiras, pois a cultura é a junção de todos nós, a cultura somos, a cultura está viva em nós.

            Mais uma vez, o meu muito obrigada pela rica experiência!


Afinal, #CulturaVivaComunica!

Comentários

  1. Olá Anne, eu sou uma das alunas da turma e me interessei demais pelo seu tema de monografia, inclusive vc me confirmou uma ideia que eu já havia pensando sobre a possibilidade de analisar os seriados americanos, mas enfim, eu gostaria de saber se é possível você me enviar seu TCC? Pois eu fiquei bastante curiosa em lê-lo. Se sim, meu e-mail é claiza_oliveira@gmail.com. Obrigada pela sua contribuição a nossa aula e por dividir suas experiências conosco.

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    1. Olá Claiza, tudo bem?!

      Antes de mais nada, fico imensamente feliz pelo seu interesse em meu trabalho. E ainda mais, por saber que pude contribuir de alguma forma com suas decisões acerca do seu TCC.
      Aconselho você a solicitar a Prof. Severino a cópia do meu trabalho que está com ele.
      É bem mais viável.
      Fique à vontade para consulta!

      Abraços,
      Anne Fernandes

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